domingo, 29 de janeiro de 2012

FIM DA INTERNET: CONHEÇA O ACTA – O BOPE DA WEB


Conheça o acordo comercial que vai acabar com a internet de vez

 Meses antes de o debate sobre a censura à internet (projetos de lei SOPA e PIPA) ter esquentado entre os usuários da web, o presidente Obama já tinha assinado um tratado internacional que permitirá que empresas em qualquer outro país do mundo exijam que os provedores de internet (ISPs) removam, sem o devido processo legal, conteúdo nos Estados Unidos.

 

O Acordo Comercial Antifalsificação foi assinado por Obama em 1º de outubro de 2011 e ainda está aguardando o atendimento de uma petição da Casa Branca que demanda que o Senado ratifique o tratado. A Casa Branca contornou a obrigação constitucional de o tratado ser confirmado pelos legisladores (antes de a Presidência poder assiná-lo) ao qualificá-lo como um “acordo executivo”, embora especialistas em direito questionem a validade desta caracterização.

 


Assista a essa produção que explica o ACTA






por André o’Zaca

O QUE É O ACTA


ACTA significa Acordo Comercial Antifalsificação. Ele é um acordo/tratado internacional que está sendo elaborado por diversos países para supostamente fazer cumprir os direitos de propriedade intelectual. Entre seus objetivos aparentes, estão:

  • Combater a falsificação de produtos e o uso indevido de marcas comerciais;
  • Proteger investimentos em pesquisas e desenvolvimento de produtos, como em patentes médicas e em produtos farmacêuticos, por exemplo;
  • Ajudar artistas e jornalistas, incentivando-os a produzir trabalhos de alta qualidade;
  • Harmonizar internacionalmente as leis de propriedade intelectual.
  • Embora o tratado seja primariamente direcionado a impedir o comércio de produtos físicos, ele contém provisões que exigem que os países signatários ofereçam proteção e ações equivalentes contra violação de propriedade intelectual em geral, inclusive na internet.
O texto do ACTA é feito como uma daquelas leis que não têm definições muito claras e que podem ser aplicadas de uma forma bem abrangente, de acordo com a interpretação de quem se beneficia dela. A principal característica do ACTA é que ele é um atentado à liberdade de expressão na internet e à internet livre, e que foi concebido primordialmente para este fim, tendo sido travestido na forma de acordo antifalsificação.

Um grupo de especialistas internacionais se reuniu em 2010 para um debate sobre o ACTA promovido pelo Programa de Justiça da Informação e Propriedade Intelectual na faculdade de Direito da Universidade de Washington. Este grupo identificou sete áreas críticas da política pública global nas quais o ACTA é hostil aos interesses públicos:

  • Direitos e liberdades fundamentais;
  • Governança da internet;
  • Acesso a medicamentos;
  • Abrangência e natureza da lei de propriedade intelectual;
  • Comércio internacional;
  • Processo democrático.


A ENGANAÇÃO COMEÇA NA DEFINIÇÃO DE FALSIFICAÇÃO E DE PROPRIEDADE INTELECTUAL


Ao se propor a regular os direitos de propriedade na internet, o ACTA logo entra em contradição começando pelo seu próprio nome, pois falsificação significa a imitação fraudulenta de alguma coisa.

Mas quando um arquivo é copiado na internet, ele permanece exatamente igual ao original. Não é uma imitação. E não é roubado, uma vez que o original não é subtraído de seu dono. A informação está sendo simplesmente compartilhada de forma gratuita como se compartilha uma receita de bolo. Isso quer dizer que o ACTA não deveria abranger direitos de propriedade intelectual no âmbito da internet.

Além disso, o termo propriedade intelectual não foi bem definido pelo ACTA. Poderia se aplicar a marcas comerciais ou a qualquer ideia ou informação que mais tarde poderiam ser registradas, ter seu acesso restringido e o seu uso indevido transformado em crime.


FIM DA LEI DO PORTO SEGURO – PROVEDOR AGORA É BOPE

Atualmente nos EUA, sites, blogs e redes sociais estão protegidos pela provisão de “porto seguro” da Lei de Direitos de Propriedade Intelectual Milênio Digital, que garante a sites da web imunidade contra processos judiciais desde que eles ajam de boa-fé para retirar conteúdo ilegal tão logo os detentores de seus direitos o identifiquem. As leis SOPA, PIPA e o ACTA destroem esta imunidade, colocando o ônus sobre os provedores ou sobre os sites de verificar de forma antecipada conteúdos que seus usuários sobem sob risco de ser tirado do ar ou sofrer outras punições sem gozar do direito de ser submetido ao devido processo legal.

Por isso o ACTA dá poder de polícia aos provedores de internet, uma vez que eles serão responsabilizados pelas ações de seus usuários. Políticas de policiamento serão adotadas e cooperação por parte dos provedores a detentores de direitos de propriedade intelectual serão obrigatórias.

Os provedores serão forçados a abrir e a inspecionar cada pacote de dados que o usuário envia ou recebe para procurar por informações protegidas por direitos de propriedade intelectual.

Além disso, os países signatários deverão concordar em permitir que provedores de internet revelem informações de seus usuários a detentores de direitos de propriedade intelectual nos casos em que o usuário seja acusado de ter cometido uma violação.

De acordo com as provisões do ACTA, detentores de direitos de propriedade intelectual terão poderes de exigir que os provedores removam conteúdo da internet de acordo com seus caprichos, quando antes os provedores eram normalmente obrigados a remover conteúdo mediante uma decisão judicial. 

Agora todo processo legal será abolido, um precedente que terá efeito em escala global, o que faz com que este tratado seja um instrumento mais poderoso para a prática de abusos do que as leis SOPA e PIPA.


FIM DA SUA CONEXÃO OU DA SUA LIBERDADE FÍSICA (CADEIA!) – REGRA DAS 3 CHANCES

Os grupos que estão promovendo o ACTA querem que detentores de direitos de propriedade intelectual possam exigir que usuários que violarem seus direitos tenham sua conexão à internet cancelada de forma individual, tudo isso sem o devido processo legal. Este tipo de punição poderia ser posta em prática de forma efetiva somente com a criação de um cartão de identidade individual para usar a internet, que deveria ser feito para todos os usuários. Este sistema já está sendo preparado.

Mesmo assim, as regulamentações do ACTA são claras: quando você é suspeito de compartilhar informação protegida por direitos de propriedade intelectual, dependendo do país em que você vive, o seu acesso à internet será bloqueado e você será multado ou mandado direto para a prisão. Por isso, se morarem dez pessoas na sua casa e uma delas cometer repetidas violações, todos na casa ficarão sem internet e você, sendo o contratante do serviço do provedor, é que arcará com as consequências.

O professor de direito da internet, Michael Geist, observa que “As provisões preparariam o caminho para uma regra globalizada de ‘três chances e você está fora’ ” referindo-se à proposta contida no tratado para que os provedores de internet cancelem a conexão – sem julgamento nem representação legal – de qualquer um que seja acusado de ter compartilhado conteúdo protegido por direitos de propriedade intelectual por pelo menos três vezes.


FIM DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO

Um poder de proteção contra cópias tão abrangente poderá ser usado por qualquer governo e mega-corporação para promover a censura à internet. Isto é ideal para tirar do ar sites, blogs e cancelar contas em mídias sociais que critiquem o governo.
 
Assim que todos os filtros de internet e que todas as técnicas de bloqueio estiverem operando, qualquer informação marcada como protegida por direitos de propriedade intelectual poderá ser virtualmente suprimida.

Regras que estabelecem que provedores de internet retirem qualquer conteúdo da web (que seja acusado – sem o devido processo legal – de violar direitos de propriedade intelectual) têm provocado efeitos desastrosos nos Estados Unidos e em outros países, pois disponibilizam a governantes tiranos um meio prático e rápido de censurar conteúdo através de uma simples acusação de violação de direitos.


FIM DAS LIBERDADES CIVIS E DA PRIVACIDADE

A Fundação da Fronteira Eletrônica adverte que a metodologia de filtragem que o ACTA irá implementar poderá incluir uma inspeção minuciosa de pacotes de dados da internet.
 
O ACTA dá aos provedores de internet um poder abusivo de vigilância sobre os usuários, violando as liberdades e direitos civis dos cidadãos, como o direito à privacidade.

Além disso, o tratado obriga os provedores a fornecer informações pessoais de usuários a detentores de direitos de propriedade intelectual. Com base nas acusações deles, os usuários poderão ser multados, perder sua conexão na internet ou até ser presos.
 
E o tratado dá a governantes poderes mais abrangentes para fazer buscas em notebooks e em outros dispositivos de navegação de internet em pontos de inspeção de fronteiras e em aeroportos.


FIM DA SOBERANIA NACIONAL E CRIAÇÃO DE MAIS UM ORGANISMO MUNDIAL

Um país conhecido por praticar políticas severas de censura como a China poderia exigir, de acordo com o tratado, que um provedor de internet nos Estados Unidos remova conteúdo ou tire completamente do ar um site que estiver em um de seus servidores. Como já foi visto quando políticas similares foram colocadas em prática nos Estados Unidos, sites da internet algumas vezes são alvejados sob nenhuma justificativa plausível.

Quando for ratificado oficialmente, o ACTA irá formar uma infra-estrutura legal em nível global que ditará as normas que protegem os direitos de propriedade intelectual.

O tratado também constituirá um organismo de governança mundial que irá supervisionar a implementação do tratado. Este organismo operaria além da jurisdição nacional dos países signatários e até mesmo além da jurisdição da Organização Mundial de Comércio, da Organização Mundial de Propriedade Intelectual e das Nações Unidas.

O ACTA irá entrar em conflito com precedentes de cortes nacionais relacionados com direitos dos consumidores e com leis de “uso honesto” (fair use), podendo alterar fundamentalmente ou revogar completamente decisões judiciais concernentes à aplicação de leis de propriedade intelectual.

Um caso que ilustra bem como será um futuro sem soberania nacional sob as normas do ACTA é a prisão de Kim Dotcom, proprietário do site de compartilhamento de arquivos Megaupload, que aconteceu na semana passada. A prisão foi feita a pedido dos Estados Unidos, que se apoderaram de um cidadão holandês que estava na Nova Zelândia por causa de uma queixa de violação de direitos de propriedade intelectual (prestada na Virgínia, EUA). Isto sim é globalização!


FIM DE SITES COMO O YOUTUBE E DAS MÍDIAS SOCIAIS

Os provedores de internet também não poderão ter em seus servidores nenhum conteúdo protegido por direitos de propriedade intelectual e nenhum link que direcione o usuário a conteúdo protegido. Isto será fatal para todo site que fizer uso de qualquer tipo de conteúdo gerado por seus usuários, como músicas, imagens ou vídeos.

Sites como Flickr, YouTube e Blogger deverão contratar legiões de advogados para se assegurarem de que o conteúdo quase infinito que é enviado diariamente por seus usuários não esteja violando direitos de propriedade intelectual. As despesas com honorários advocatícios excederão qualquer expectativa de lucro, por isto a manutenção destes sites será inviável.

O acordo também forçará provedores de internet a reprimirem sites que ofereçam softwares de compartilhamento de arquivos “peer to peer”, mesmo que estes sites sejam inteiramente legítimos.


FIM DAS TÉCNICAS PARA CONTORNAR FILTROS E BLOQUEIOS

Técnicas que contornam filtros de conteúdo e os bloqueios da infra-estrutura de controle da internet também serão consideradas ilegais.

O ACTA também diz que seus signatários devem oferecer “recursos legais efetivos” para assegurar que medidas anti-roubo – como a proteção de Gerenciamento de Direitos Digitais (DRM) para arquivos de músicas adquiridos – não sejam contornadas. O que significa que a Apple teria que desabilitar um recurso de gravação sobre mp3 no iTunes porque ele poderia ser usado para remover as proteções DRM de uma música comprada através de sua loja.


FIM DA INOVAÇÃO

O tratado pretende globalizar provisões “anticontorno” para reprimir técnicas que contornam filtros e bloqueios da internet, conforme dito anteriormente. Essas provisões ameaçam a inovação, a competição, o software livre, modelos de negócios de livre acesso, interoperabilidade, o divertimento e o poder de escolha do usuário.

Músicos, autores, cineastas, jornalistas, desenvolvedores de software e pesquisadores também perderão com o ACTA porque ideias protegidas agora não poderão ser mais reutilizadas, aperfeiçoadas e nem desenvolvidas. Até mesmo trechos de sentenças poderão ser protegidos e ter seu uso restringido por causa dos direitos de propriedade intelectual.

Além disso, toda inovação atual e futura que permita que conhecimento e informação sejam distribuídos em escala massiva será diretamente ameaçada pelo ACTA simplesmente porque se presume que tal tecnologia será usada por uma minoria para distribuir conteúdo protegido por direitos de propriedade intelectual.

Será proibido violar o Gerenciamento de Direitos Digitais (DRM), ainda que alguém queira fazer isto por um motivo legalmente aceitável (como fazer que um conteúdo possa ser utilizado por pessoas com deficiência, ou para a preservação de arquivos, ou porque o usuário é proprietário do conteúdo que tem acesso restrito por causa do DRM).


FIM DOS MEDICAMENTOS GENÉRICOS

O ACTA, além de ser uma lei de censura à internet, abrangerá produtos físicos e até mesmo remédios, reescrevendo sistematicamente leis previamente estabelecidas sobre comércio e propriedade intelectual.

Críticos do ACTA defendem que o tratado proibirá a distribuição dos baratos medicamentos genéricos, porque eles poderiam violar os direitos de propriedade intelectual de indústrias farmacêuticas cuja pesquisa levou à descoberta destes medicamentos.

O ACTA fará com que se aumentem os poderes de busca em fronteiras e aeroportos para impedir o trânsito de medicamentos genéricos legítimos.


QUEM ESTÁ PROMOVENDO O ACTA – E QUEM SE BENEFICIARÁ?

A Fundação da Fronteira Eletrônica declarou que “O ACTA está sendo negociado por um grupo muito seleto de países industrializados (que estão fora da jurisdição multilateral vigente) com o objetivo de criar novas normas de propriedade intelectual, tais como as da Organização de Propriedade Intelectual e da Organização Mundial de Comércio.”

Os governos dos países signatários e as mega-corporações de mídia, ou a “máfia de conteúdo”, também conhecida como Mídia Prostituta, através da MPAA – Associação de Produtores de Filmes dos Estados Unidos (Hollywood), e da RIIA – Associação da Indústria de Gravadores dos Estados Unidos – há muito tempo tentam resolver o “problema da internet”, o qual ameaça seu modelo de negócios obsoleto. O ACTA é resultado do lobby destas empresas junto aos governos que participam das negociações e da influência da Elite Globalista que pretende obter um poder de controle tirânico sobre todo o conteúdo que circula na internet.

O lobby de Hollywood é realmente muito forte junto ao Congresso americano. Após a derrota sofrida com o adiamento da votação das leis SOPA e PIPA na semana passada (devido ao protesto mundial de sites em 18 de janeiro), o presidente da MPAA (e ex-senador dos EUA), Christopher Dodd, fez uma declaração comprometedora à Fox News que revela o seu domínio econômico sobre o Poder Legislativo. Ele disse que “Aqueles que contam com, abre aspas, ‘Hollywood’, fecha aspas, por apoio, precisam entender que esta indústria está observando muito cuidadosamente quem vai defendê-la quando seus empregos estiverem em jogo. Não me peça para assinar um cheque a vocês quando vocês acham que seus empregos estão em jogo sendo que depois não me dão nenhuma atenção quando é o meu emprego que está em jogo.”


QUEM IRÁ ASSINAR O ACTA

Os Estados Unidos estão envolvidos com as negociações do tratado desde 2006, juntamente com todos os países da União Europeia, assim como Japão, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, México, Coreia do Sul, Singapura e Marrocos.

Destes, Estados Unidos, Canadá, México, Austrália, Nova Zelândia, Japão, Coreia do Sul, Singapura e Marrocos assinaram o tratado em outubro de 2011.

Os representantes dos países da União Europeia e a própria União Europeia irão assinar o tratado nesta semana. Depois que o acordo estiver assinado, ele poderá ser formalmente ratificado e adquirir força de lei quando for aprovado pelo parlamento europeu.


SEGREDO DE ESTADO

Um dos motivos de o ACTA ter levantado tantas suspeitas é por ele ter sido tratado como um segredo de Estado.

Os governos Obama e Bush se negaram a atender a solicitações de setores de liberdades civis e de tecnologia para providenciar cópias do esboço do acordo, alegando que sua divulgação poderia ameaçar a segurança nacional. Mas depois de ter sido aprovada pelo parlamento europeu uma solicitação exigindo a sua divulgação, não foi mais possível manter a negociação a portas fechadas.

Mega-corporações se evolveram diretamente com a preparação do ACTA, pois lhes foi permitido acesso total ao texto do tratado durante a sua elaboração.

As pessoas que tiveram acesso ao documento devido às solicitações baseadas na Lei da Liberdade de Informação dos EUA tiveram que assinar um acordo de confidencialidade para que não divulgassem as informações ao público em geral.

A Fundação da Fronteira Eletrônica declarou que “Tanto a sociedade civil quanto os países em desenvolvimento estão sendo intencionalmente excluídos das negociações. Ainda que o fórum internacional proporcione (pelo menos em certa medida) espaço para que uma variedade de pontos de vista seja ouvida e discutida, estas discussões não terão influência sobre as negociações do ACTA.”

E é sempre bom lembrar que na União Europeia, devido a seu sistema tecnocrático que desrespeita a soberania de seus países, as negociações foram feitas por pessoas que nem foram eleitas pelo público.

Atualmente o acordo já foi finalizado e pode ser baixado em pdf neste link.


ANONYMOUS RESPONDE

O grupo hackativista Anonymous atacou e tirou do ar o site da Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos no dia 24 de janeiro. O site estava fora do ar até quarta-feira, dia 25.

Esta ação foi feita em protesto contra as leis SOPA e PIPA, contra a perseguição policial que está sendo imposta a sites de compartilhamento de arquivos como o Megaupload e contra o acordo comercial internacional ACTA. A mensagem deixada pelo Anonymous dizia que se estas leis forem aprovadas, o grupo irá se engajar numa guerra implacável contra a internet corporativa, destruindo dezenas de sites do governo e de corporações.
 
Notícias da ratificação do ACTA na Polônia no começo desta semana causaram a fúria do Anonymous e de outro grupo chamado Underground Polonês, os quais atacaram sites de muitos departamentos do governo em protesto contra o fato de a Polônia ter assinado o tratado.


PERSPECTIVAS

A Nova Ordem Mundial continuará a atacar a liberdade de expressão na internet incessantemente. Leis que não forem aprovadas hoje serão reapresentadas no próximo ano sob outro nome e com o mesmo texto. Legislativos irão se vender ao lobby de mega-corporações de entretenimento para tentar cumprir agenda globalista que almeja obter poder de controle tirânico sobre a internet.

Por isso a luta em defesa da internet deve ser constante e incansável. Devemos despertar o máximo de pessoas para essa realidade enviando vídeos, e-mails, tweets e posts. Esta é a guerra da informação. O ACTA, que na verdade é um pacto do mal feito entre governos e corporações, deve ser rechaçado pelas populações de seus países. Somos uma legião quase infinita em comparação à minúscula Elite Globalista que quer nos escravizar e exterminar. Nossa vitória é certa!


ARTIGOS CONSULTADOS
http://www.infowars.com/obama-signs-global-internet-treaty-worse-than-sopa/
http://www.thejournal.ie/ireland-and-eu-to-sign-controversial-acta-treaty-tomorrow-336764-Jan2012/
http://gcn.com/articles/2012/01/25/ftc-anonymous-hack-sopa-megaupload-fallout.aspx
http://www.infowars.com/academics-politicians-pending-global-treaty-threatens-free-internet-fundamental-rights/
http://news.cnet.com/8301-13578_3-20003005-38.html
http://www.huffingtonpost.com/art-brodsky/pipa-and-sopa-were-stoppe_b_1230818.html
http://youranonnews.tumblr.com/post/16257654698/acta-in-a-nutshell-what-is-acta-acta-is-the
http://www.siliconrepublic.com/new-media/item/25449-forget-sopa-europe-is/
http://cdn.thejournal.ie/media/2012/01/20120125acta.pdf


Créditos BrasiL IndomáveL

A Acta a Imprensa e o Gado 1 de 2 

 

A Acta a Imprensa e o Gado 2 de 2 

  

sábado, 28 de janeiro de 2012

Baleia-jubarte dá show após ser salva



Uma família visitava o Mar do Cortez (Golfo da Califórnia) em 14 de fevereiro de 2011, quando se depararam com uma baleia-jubarte, que parecia morta.

Por muitos minutos, eles acreditaram que a baleia realmente estava sem viva. Até que, de repente, ela exalou um pouco de água.

Um dos membros da família resolveu se aproximar do animal, e descobriu que ela estava muito enrolada em uma rede de pescar.

Maravilhado e ao mesmo tempo com medo, o bravo homem decidiu ajudá-la. Porém, quanto mais ele examinava a situação, mas descobria o quanto a baleia estava realmente enrolada, muito próxima à morte.

A jubarte começou a se agitar. Sendo assim, a família resolveu pedir resgate para poder socorrer a baleia. Eles ficaram sabendo que, talvez em uma hora, alguém aparecesse para ajudar. O que, eles sabiam, seria tarde demais.

Com apenas uma pequena faca, eles fizeram todo o esforço que puderam para liberar a baleia. Sentindo um esboço de liberdade, o animal começou a nadar, puxando a família para um passeio no oceano.

Quando cansou, parou novamente, e a família recomeçou a cortar rede, dessa vez, quase a liberando totalmente.

Se arriscando demais, a família passou a cortar rede em volta da baleia, para livrar sua cauda. Depois de horas de um trabalho exaustivo e perigoso, eles finalmente conseguiram soltá-la.

Primeiramente, a baleia nadou para longe do barco. Em seguida, começou a fazer um verdadeiro show para seus salvadores: saltando, se jogando e se exibindo inteiramente no mar, ela se reaproximou, dando a eles o que a família acreditou ser uma genuína demonstração de alegria, senão agradecimento.

Fonte AQUI

Confira o vídeo dessa experiência incrível:

Créditos Hora Cósmica

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

ACTA: A nova ameaça para a Internet

Caros amigos,

Um novo tratado global pode permitir que corporações policiem tudo que fazemos na Internet. Na semana passada, três milhões de pessoas ajudaram a adiar projetos de lei de censura nos EUA --  se agirmos agora, poderemos fazer com que o Parlamento Europeu enterre esse novo tratado para todos nós: 
Na semana passada, 3 milhões de nós contra-atacaram a investida dos Estados Unidos sobre nossa Internet! --- mas há uma ameaça ainda maior e nosso movimento global pela liberdade online está completamente decidido a acabar com essa ameaça de uma vez por todas.

ACTA - um acordo global - pode permitir que as corporações censurem a Internet. Negociado secretamente por um pequeno número de países ricos e por poderes corporativos, esse acordo configuraria um novo órgão sombrio para a regulamentação comercial internacional que daria poder para interesses privados policiarem tudo que fazemos online e iria impor enormes penalidades -- inclusive sentença à prisão -- a pessoas que eles julgarem estar afetando seus negócios.

Nesse exato momento, a Europa está decidindo se ratificará ou não o ACTA -- e sem ela, o ataque global à liberdade na Internet vai desmoronar. Nós sabemos que a Europa se opôs ao ACTA anteriormente, mas alguns membros do Parlamento Europeu estão hesitando -- vamos dar o empurrão que eles precisam para rejeitar o tratado. Assine a petição -- faremos uma entrega espetacular em Bruxelas quando alcançarmos 500.000 assinaturas:

http://www.avaaz.org/po/eu_save_the_internet/?vl
É revoltante -- os governos de quatro quintos da população mundial foram excluídos das negociações do Acordo Comercial Antipirataria (ACTA) e burocratas não eleitos têm trabalhado de perto com lobistas corporativos para criar novas regras e um regime de aplicação dessas regras altamente perigoso. O ACTA cobriria inicialmente os EUA, Europa e 9 outros países, e então se expandiria para o mundo. Mas se conseguirmos que a União Europeia diga não agora, o tratado perderá sua força e poderá ser paralisado para sempre.

As regras bastante rigorosas significam que pessoas em qualquer lugar do mundo são punidas por atos simples como compartilhar um artigo de jornal ou enviar um vídeo de uma festa que possua uma música sob direitos autorais. Vendido como sendo um acordo comercial para proteger os direitos autorais, o ACTA pode também banir medicamentos genéricos que salvam vidas e ameaçar o acesso de fazendeiros locais a sementes que eles precisam. E, espantosamente, o comitê do ACTA vai ter carta-branca para mudar suas próprias regras e sanções sem controle democrático.

O interesse das grandes corporações está pressionando muito pela aprovação do ACTA, mas o Parlamento Europeu está no meio do caminho. Vamos enviar um apelo enorme aos parlamentares para ignorarem o lobby e se posicionarem a favor da liberdade da Internet. Assine agora e envie para todos que você conhece.

http://www.avaaz.org/po/eu_save_the_internet/?vl
Na semana passada, vimos a dimensão do poder da coletividade quando milhões de nós juntaram forças para impedir que os EUA aprovassem leis de censura da Internet que atingiriam a rede em cheio. Nós também mostramos ao mundo o quão poderosas nossas vozes podem ser. Vamos levantar nossas vozes mais uma vez para combater essa nova ameaça.

Com esperança e determinação,
Dalia, Alice, Pascal, Emma, Ricken, Maria Paz e o restante da equipe da Avaaz

Mais informações:
ACTA: poloneses vão às ruas protestar contra acordo antipirataria (Terra Brasil)
http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI5575829-EI12884,00-ACTA+poloneses+vao+as+ruas+protesta+contra+acordo+antipirataria.html
Se você achava que SOPA era ruim, espere até conhecer o ACTA (em inglês) (Forbes)
http://www.forbes.com/sites/erikkain/2012/01/23/if-you-thought-sopa-was-bad-just-wait-until-you-meet-acta/
ACTA vs. SOPA: Cinco razões pelas quais o ACTA é a ameaça mais assustadora para a liberdade na Internet (em inglês) (IB Times)
http://www.ibtimes.com/articles/286925/20120124/acta-sopa-reasons-scarier-threat-internet-freedom.htm?cid=2
O tratado secreto: ACTA e seu impacto no acesso a medicamentos (em inglês)
http://www.msfaccess.org/content/secret-treaty-anti-counterfeiting-trade-agreement-acta-and-its-impact-access-medicines

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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Jordan Maxwell: A Tomada de Poder no Planeta Terra

Entrevista feita em 2008 com esse grande historiador Jordan Maxwell que ao contrário do que pensam muitos céticos criticos que adoram atacar sem conhecer, não ganhou muito dinheiro nem notoriedade pelo mundo "Business". Não é nem um milhonário e não vive de vender livros. É um historiador que pesquisou mais de 40 anos assuntos dos quais a maioria das pessoas adora virar a cara. Um deles, foi a revelação sobre o mito religioso. Nessa entrevista, conta muito de suas experiências durante esse percurso e quais são suas expectativas perante o cenário ignorado pela grande maioria.
 
Ative a legenda no CC
Link da transcrição da entrevista: http://projectavalon.net/lang/pt/jordan_maxwell_pt.html

domingo, 22 de janeiro de 2012

Veneno na Torneira


Provavelmente você ficaria muito alarmado se lhe dissessem que, sem o seu conhecimento, administram regularmente medicamentos com uma substancia mais venenosa que o chumbo, que pode causar fragilidade óssea e câncer, entre uma serie de outras doenças e, que é o componente principal das drogas que alteram o cérebro. Isso é o que alguns médicos qualificados e conselheiros de saúde dizem que ocorre a milhões de pessoas no mundo inteiro. Que substância agressiva é essa? O flúor na água potável.

A maioria de nos conhece o flúor como preventivo das cáries. Por isso foi acrescentado à maioria dentifrícios, supostamente para reduzir as visitas ao dentista das crianças. Contudo, na historia do uso do flúor há um aspecto muito ameaçador.

Foi provado que o flúor pode endurecer a superfície dos dentes, porém, também trata-se de um elemento altamente tóxico relacionado com um grande número de doenças físicas e mentais. Estudos publicados recentemente demonstram que a metade do flúor (ácido hexafluorsilícico) que se acrescenta na água potável do Reino Unido pode produzir danos genéticos.

Desde a Segunda Guerra Mundial não se realizou nenhuma pesquisa sobre os efeitos potencialmente letais do flúor. Contudo vários cientistas, entre eles o Dr. Hans Moolenburg, um dos principais ativistas da campanha anti-flúor dos Países Baixos, estão convencidos de que em muitos países da Europa Ocidental se está reforçando um perigoso e sinistro esquema de medicação massificada que foi usado na Alemanha nazista.

Nos piores dias da Segunda Guerra Mundial, centenas de inocentes foram exterminados nos campos de concentração alemães. A morte por doenças, inanição e extrema brutalidade era algo cotidiano e isso era complementado com o emprego de drogas e produtos químicos. Os cientistas nazistas, desejando manter um clima de temor tinham encontrado um método simples de controlar o comportamento dos prisioneiros dos campos.


Jovens sobreviventes do campo de concentração de Auschwitz, esperando pela libertação. Os nazistas "ministraram" flúor na água dos campos de extermínio, que agiu como sedativo, apaziguando os prisioneiros. Apesar desse precedente, o uso da água fluorada ainda é promovido em diversos países. O flúor também é empregado como componente ativo de poderosos tranqüilizantes.

Descobriu-se que repetidas doses em quantidades muito pequenas de flúor afetam o cérebro, envenenando e narcotizando lentamente as pessoas e tornando-as submissas. Ansiosos em explorar o efeito do flúor, os comandantes dos campos alemães o acrescentaram ao abastecimento d'água.

Os efeitos da água fluorada impressionaram fortemente os serviços de inteligência. Consideraram que a água fluorada era o meio ideal para controlar as populações depois de seus países terem sido invadidos. Antecipando-se à vitória, a fábrica alemã de produtos químicos I. G. Farben, instalada em Frankfurt, foi a encarregada da produção massificada de flúor destinado aos campos de extermínio e a outros futuros usos possíveis.

No final da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos encarregaram Charles Eliot Perkins, um pesquisador especializado em química, patologia e fisiologia, de estudar a técnica de controle da mente de I. G. Farben. Em sua pesquisa na Alemanha, Perkins obteve várias conclusões assustadoras. Informou que "quando os nazistas, sob as ordens de Hitler, decidiram atacar a Polônia, ao estados maiores alemão e russo intercambiaram idéias, planos, cientistas e militares. Os russos adotaram o esquema de controle de massa através da medicação, porque adaptava-se perfeitamente aos seus planos de domínio do mundo..."

Perkins não envolveu a inteligência aliada nessa pesquisa sobre o controle mundial de mente dos russos, porem, uma investigação mais detalhada da I. G. Farben e suas relações industriais, revela algumas conexões suspeitas.

A I. G. Farben expandiu-se durante os anos vinte e estabeleceu laços através de Wall Street com a companhia de automóveis de Henry Ford, com a General Motors de J. P. Morgan e com a Standard Oil, propriedade da família Rockfeller.

Nos anos trinta, milhões de dólares foram investidos nesses acordos e a relação continuou durante a Segunda Guerra Mundial. É interessante observar que nenhuma das fábricas e edifícios da I. G. Farben foram bombardeados, sabotados ou danificados pelos aliados durante a guerra. O pesquisador Ian E. Stephens disse que os comandantes das missões de bombardeio tinham instruções, procedentes provavelmente dos altos escalões do governo dos Estados Unidos, para evitarem esses edifícios. Porém, por qual motivo?

Desde a depressão dos anos vinte, as organizações como a fundação Rockefeller e a família Ford tinham incentivado publicamente as políticas de controle de população a longo prazo. Também sabe-se que certo numero de pessoas influentes do comércio e da industria tinham investido grandes somas de dinheiro nos projetos da I. G. Farben antes e durante a guerra. Entre elas a família Mellon.

Essa família fundou a Mellon Institute em 1913 como uma organização independente para patrocinar avanços na ciência e na industria. O instituto também participou da "descoberta" do flúor como "um maravilhoso preventivo das cáries dentárias".

A família Mellon também fundou a Aluminium Company of America (ALCOOA). O flúor é um subproduto altamente tóxico da fabricação do alumínio e a ALCOOA foi processada com freqüência por envenenar gado, colheitas e correntes de água. As medidas de segurança eram caras. Por tanto, o que se podia fazer para eliminar esses custos e, talvez, até tornar os materiais residuais rentáveis?

Segundo o Pesquisador de Flúor Ian E. Stephen, a primeira ministra Thatcher triplicou o orçamento para o tratamento da água com flúor da Irlanda do Norte em meados dos anos oitenta. Stephen suspeita que isso não foi motivado por uma preocupação com a saúde dentária e sim, por uma tentativa de pacificar a região.

A ALCOOA e outras indústrias produtoras de flúor financiaram a pesquisa que parecia indicar que pequenas quantidades desse elemento não eram perigosas para os seres humanos. Inclusive a pesquisa sugeria que o flúor protegia contra as cáries dentárias. Os incentivadores concentraram-se no que eles viam como vantagens para a saúde, ignorando por completo os desconhecidos e adversos efeitos cumulativos dessa substância tão tóxica.

Os cientistas que trabalham para a American Dental Association ( ADA) sob o patrocínio da ALCOOA continuaram promovendo o flúor, apesar do uso que os fizeram dele. Ainda que dezenas de cientistas e organizações de pressão questionassem as manifestações do grupo partidário do flúor, a opinião pública aceitou rapidamente as supostas qualidades do novo protetor dental.

Diante da inquietação de muitos cientistas que questionaram os seus benefícios para a saúde, a ADA lançou uma campanha promovendo o uso do flúor. A aprovação do United Stades Public Health Service ( USPHS ) reforçou a confiança na nova "droga maravilhosa" e, em meados dos anos quarenta, várias cidades dos Estados Unidos começaram a adicionar o flúor em seus abastecimentos de água. Os propagandistas obtiveram "aprovações" de instituições que recebiam protestos aos quais não davam resposta e foi dado sinal verde para uma campanha a favor do uso do flúor em escala nacional.

Desde o final dos anos cinqüenta, o USPHS canalizou milhos de dólares dos contribuintes dos EUA para promovem o uso do flúor em outros países e muitas nações aderiram ao projeto. Porém, a maioria dos países europeus deixaram-no de lado e outros que tentaram implantá-lo, logo o abandonaram devido aos seus efeitos adversos contra a saúde e à sua ineficácia geral.

A crença comum é a de que o tratamento com flúor é efetivo por toda a vida, porém, pesquisas demonstram que a sua proteção desaparece antes da pessoa completar 20 anos. De fato, muitos especialistas afirmam que não existem provas de que o flúor seja benéfico para o dentes.

Causando grande perturbação no US National Institute of Dental Research (NIDR), as análises independentes de um relatório do próprio NIDR de 1988 sobre o dados odontológicos de 39.107 crianças dos Estados Unidos, demonstraram que praticamente não havia nenhuma diferença no número de cáries entre as crianças que viviam em regiões onde esse tratamento não era aplicado.

A pesquisa sobre os outros usos do flúor é reveladora. Os tranqüilizantes, que vão desde os sedativos suaves prescritos para a depressão, até os poderosos medicamentos que alteram a mente, transformaram-se em uma indústria multimilionária.
Mais de 60 tranqüilizantes do mercado contêm flúor, aumentando profundamente a potência dos outros componentes desses medicamentos. O acréscimo de flúor no tranqüilizante Diazepam (Valium) produz um tranqüilizante mais forte, o Rohypnol. Ambos são fabricados pela Roche Products, uma filial da I.G.Farben, juntos com outros medicamentos semelhantes. O potente tranqüilizante fluorado Stelazine é empregado profusamente em asilos e instituições para doentes mentais em todo o mundo.

À medida que revela-se mais informação sobre o acréscimo de flúor na água a ansiedade do público aumenta. Seus defensores dedicam centenas de estudos que provam a efetividade do flúor na prevenção contra as cáries dentárias, porem, a união de cientistas profissionais da US Environmental Protection Agency indicam a existência de encobrimentos deliberados dos graves riscos para as populações assim como a difamação e até a demissão dos cientista que se atrevem a falar da verdade.

Para a maioria dos dentistas, o uso do flúor é um "medicamento maravilhoso" que oferece resistência a má higiene bucal e aos problemas de dieta. Para outros, trata-se de um método desleal e cínico para modificar nosso comportamento e de um meio que permite a industria rentabilizar um perigoso produto residual. Muitos encaram o uso do flúor nos abastecimentos de água como um medicamento massificado forçado. A negação dos riscos para a saúde por parte dos organismos oficiais fazem com que alguns pensem que o uso do flúor serve como uma forma de controle social. Apontam a história do uso do flúor e seus vínculos documentados como sendo, talvez, um dos mais perversos regimes desse século.

 

TESTEMUNHA

Dennis Edmonson usou o medicamento "Exspansyl spansule" entre 1970 e 1976, para combater a asma provocada por sua exposição a produtos químicos clorados quando trabalhou no King's Royal Rifles, durante a segunda guerra mundial. O Exspansyl contem stelazine, um componente fluorado com grandes efeitos tranqüilizantes. Perguntaram-lhe como sua vida foi afetada com o uso desse produto:

"Terrivelmente. O flúor em minha medicação aumentou sua potência em 25 vezes e, diariamente, tomei equivalente a 100 miligramas de flúor durante seis anos. Posteriormente foi diagnosticado que eu sofria de hipondilose, osteoporose, cifose, escoliose, espondilosem astefilose, coração grande, candidiase, glaucoma, em um dos olhos e próstata calcificada. Também fiquei impotente sexualmente desde que comecei a tomar a medicação em 1970 e tive que abandonar meu trabalho como jardineiro em 1980 devido às dores na coluna e nas articulações."

Quais foram as medidas oficias que o senhor tomou para esse problema ao conhecimento do publico?

"Estive em luta com a junta de pensões da guerra desde 1977, alegando que minha situação era resultado do medicamento que me havia sido prescrito. Até agora concederam-me um acréscimo de 10% na minha pensão por minha invalidez provocada pela candidiase e pelo glaucoma. Também estou exigindo uma indenização da companhia farmacêutica. Porem, além da minha penosa situação, perdi aproximadamente 7,5cm de altura. Como poderei remediar isso?

 
DESAFIANDO O PARLAMENTO

Peter Robinson

Apesar da generalizada oposição. Em 1973, estabeleceram-se na Irlanda do Norte dois programas de uso do flúor, porem, não foi guardado nenhum relatório de suas avaliações. O ministério de saúde admitiu que "não havia sido realizadas nenhuma pesquisa definitiva para avaliar os benefícios de cada um dos programas de uso do flúor aplicadas na Irlanda do Norte".

Com a ajuda da National Pure Water Association. Pediram ao deputado Peter Robinson que questionasse o Parlamento sobre o acréscimo de flúor na água da Irlanda do Norte. O deputado fez as seguintes perguntas: A câmara sabe que não há nenhuma pesquisa que prove a efetividade e a inoculidade do uso do flúor na água? A câmara sabe que existe um relatório que prova a periculosidade e a ineficácia da água fluorada? Até agora não se recebeu nenhuma resposta.

 
RECONHECIMENTO OFICIAL

Em novembro de 1996, Kevin Isaacs, de dez anos, obteve um indenização de 1.000 libras do fabricante de dentifrícios Colgate-Palmolive.

Foi diagnosticado fluorose dental em Kevin, um sinal evidente de uma superexposição ao flúor. Os dentes fluoríticos ficaram "furados" e manchados e podem cariar-se além de ficarem quebradiços. Durante os últimos cinco anos, mais de trezentas famílias processaram os fabricantes de produtos fluorados.

Apesar das angustiantes provas, a British Medical Association (BMA) mostra-se inflexível em relação a idéia de que a adição de flúor na água e nos produtos dentários não é nociva. A BMA também pressiona o governo para que convença mais companhias de água do Reino Unido a acrescentar o flúor em seus abastecimentos. Essa política contrasta com a polêmica entre os médicos, que continuam divididos sobre os benefícios do uso do flúor na água potável.

 
REALIDADES DO FLÚOR

· O flúor é mais tóxico que o chumbo, cuja quantidade na água potável não deve superar 0,5 partes por milhão (ppm). O nível do flúor na água potável costuma ser da ordem de 1,5 ppm.

· Em um relatório da Universidade da Flórida é dito: "Uma solução de 0,45 ppm de fluoreto de sódio é suficiente para fazer com que as reações sensoriais e mentais fiquem mais lentas".

· Na Sicília foi achada uma relação entre as regiões de alta concentração de flúor na água com a ocorrência graves doenças dentárias.

· No Reino Unido, aproximadamente 5,5 milhões de pessoas bebem água fluorada artificialmente.

· A US Food and Drug Admistration considera que o flúor é um medicamento não aprovado, para o qual não existem provas de inocuidade e de efetividade. Não o consideram como um nutriente essencial nas dietas.


50 razões para opor-se à fluoretação

Alerta sobre o Flúor pelo Dr Bill Osmunson  

A Farsa do Flúor 1/3 (The Fluoride Deception)

 

A Farsa do Flúor 2/3 (The Fluoride Deception)

 

A Farsa do Flúor 3/3 (The Fluoride Deception)







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