Em 2011, mosquitos Aedes aegypti, geneticamente modificados foram soltos
em algumas cidades brasileiras. Era o começo do Projeto Aedes
Transgênico aqui no Brasil. A promessa era de que os mosquitos
transgênicos machos copulariam com as fêmeas selvagens e as crias
morreriam ainda no estágio larval, sem chegar a idade adulta. Seria
maravilhoso se fosse tudo assim, mas não foi bem isso que aconteceu.
É muito provável que ovos do aedes aegypti, geneticamente modificados, tenham sido expostos à tetraciclina, antibiótico que mantém as larvas até a idade adulta, ganhado o mundo já como um novo mosquito, de carga genética diferente do aedes aegypt original. O resultado disso você já sabe: em vez de neutralizar a potencialidade nociva do mosquito transmissor da dengue, essa mutação genética no inseto, trouxe novas doenças para os brasileiros: A Zika e a febre chikungunya. O Zika vírus, entretanto, com consequências devastadoras para as grávidas: a microcefalia em bebes de mães diagnosticadas com a doença, durante a gestação. Os casos não param de aumentar. Deus ajude nossas grávidas!
É muito provável que ovos do aedes aegypti, geneticamente modificados, tenham sido expostos à tetraciclina, antibiótico que mantém as larvas até a idade adulta, ganhado o mundo já como um novo mosquito, de carga genética diferente do aedes aegypt original. O resultado disso você já sabe: em vez de neutralizar a potencialidade nociva do mosquito transmissor da dengue, essa mutação genética no inseto, trouxe novas doenças para os brasileiros: A Zika e a febre chikungunya. O Zika vírus, entretanto, com consequências devastadoras para as grávidas: a microcefalia em bebes de mães diagnosticadas com a doença, durante a gestação. Os casos não param de aumentar. Deus ajude nossas grávidas!
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