“Quanto maior for a
mentira, mais pessoas acreditarão nela.”
Saiba
a Verdade Sobre o Sistema Financeiro Mundial
Uma
sociedade sem dinheiro vivo e os microchips são parte de uma ferramenta
fundamental no controle da existência humana: o sistema financeiro
mundial.
Pergunte às pessoas porque
elas não estão dizendo ou fazendo o que realmente acreditam ser o
correto e a resposta será medo. E uma das principais expressões desse
medo é a necessidade de ganhar dinheiro para sobreviver. Essa é a
idéia: se você pode inflar artificialmente o custo das necessidades
básicas como comida, moradia e vestuário, você pode pressionar as
pessoas a servir o seu sistema. Quanto menos você precisa ganhar, mais
escolhas você tem para viver a vida como achar melhor. E quanto mais
você precisa, menos escolhas você tem.
Essa fraude
é fundada na maior de todas as trapaças: o pagamento de juros sobre um
dinheiro que não existe. O fato de que nós, como um todo, toleramos
isso, revela muito sobre a escala da clonagem mental coletiva que tem se
espalhado neste planeta.
Os bancos
controlados pela Elite estão emprestando legalmente (como de costume),
dez mil dólares para cada mil que eles realmente possuem. É como se
você possuísse cem dólares, mas emprestasse mil para os seus amigos e
cobrasse juros por isso. Se cada um dos seus amigos exigisse dinheiro
vivo, você não poderia fazer essa fraude funcionar, mas os bancos não
têm esse problema porque a maioria das suas transações não envolve
dinheiro vivo. Eles trabalham principalmente com "dinheiro"
teórico: cheques e cartões de crédito. Se todo mundo fosse ao banco ao
mesmo tempo para pedir o seu dinheiro de volta, os bancos acabariam
falidos muitas vezes porque eles estão emprestando uma quantia muito
maior do que eles têm depositado. Apenas uma fração do dinheiro que os
bancos “emprestam” existe fisicamente.
A maioria
das pessoas acredita que os bancos emprestam só o dinheiro que os
clientes depositaram neles. Isso simplesmente não é verdade. O que os
bancos emprestam é, em efeito... Nada. Quando você vai a um banco para
fazer um empréstimo, sua conta é “creditada” com aquela quantia.
Tudo que o banco fez foi digitar a quantia do seu empréstimo, digamos R$
10.000, em um computador. Se o banco estivesse lhe emprestando o dinheiro
dos clientes dele, as suas contas teriam que ser reduzidas em R$ 10.000
para permitir que você tivesse o empréstimo. Mas não são. Elas
permanecem da mesma forma. Então, de onde apareceu essa misteriosa
quantia de R$ 10,000?
Seu “empréstimo”,
como com todo “empréstimo”, é conjurado do nada. São apenas figuras
em uma tela de computador! E, a partir desse momento, você começa a
pagar juros sobre um dinheiro inexistente. Mais que isso, este “dinheiro”
fantasma é até mesmo registrado nas contas do banco como um “ativo”,
e isto permite fazer ainda mais empréstimos do mesmo tipo.
A cada
empréstimo, o prestatário fica em débito e os ativos oficiais do banco
aumentam, apesar de nenhuma nova moeda ter sido cunhada e de nenhuma nova
nota ter sido impressa. Tudo isso é uma ilusão. O que os bancos fazem é
a atividade criminal mais lucrativa e mais destrutiva do planeta. Pessoas
que cultivam comida e produzem o necessário para a vida estão
mergulhados em dívidas, e freqüentemente são empurrados à falência
por pessoas que não fazem nada além de digitar figuras em uma tela de
computador e cobrar juros por elas.
Quantias
fantásticas de “dinheiro” estão em circulação em forma de cheques
e créditos de vários tipos, mas menos que dez por cento estão na forma
de moedas e notas. Mais de noventa por cento dessas quantias não existe.
O sistema está maciçamente falido e ele só sobrevive porque as pessoas
são condicionadas a aceitar cheques e cartões de crédito como “dinheiro”
quando, na realidade, eles não são nada além de dados em um programa de
computação sem nada para justificar esses dados.
Por mais que
seja estarrecedor, esta é a forma como a vasta maioria do “dinheiro”
é posto em circulação - não por governos imprimindo dinheiro vivo, mas
através de bancos privados emprestando dinheiro que não existe e
cobrando juros por isso. Principalmente através de crédito. Isto
significa que a maior parte do “dinheiro” usado para ser trocado por
bens e serviços já é criado como uma dívida.
Nós ouvimos
que inflação é causada por governos que imprimem muito dinheiro. Isso
não é verdade. Os governos não imprimem o bastante! Noventa por cento
do “dinheiro” posto em circulação é “criado” na forma de
débito pela rede bancária privada controlada pela Elite Global. Isso é
totalmente insano, e é por isso que a montanha de dívidas aumenta a cada
minuto.
Um
"boom" econômico (quando a produção e o consumo aumentam),
simplesmente leva a mais empréstimos pelos bancos para aumentar ainda
mais o consumo. Assim, nos "bons tempos" da economia, a
quantidade do débito sobe a quantias colossais e isso eventualmente
conduz aos tempos ruins, conhecido como depressão. Como os bancos têm o
controle sobre a criação do “dinheiro” através dos empréstimos,
eles decidem se vai haver um boom econômico ou uma depressão aumentando
ou diminuindo a quantia de “dinheiro” que eles emprestam às pessoas.
A diferença entre crescimento e depressão é só a quantia de dinheiro
vivo ou crédito disponível para fazer compras. E como o sistema
bancário é controlado pela Elite Global, esse minúsculo grupo exclusivo
tem o controle sobre a economia de cada país e sobre as decisões dos
"líderes" políticos e econômicos que, ou não entendem como o
sistema bancário e a criação de dinheiro realmente funcionam (a
maioria), ou estão trabalhando conscientemente com os que controlam o
sistema.
Por causa
desse passe de mágica, as dívidas das pessoas, dos negócios, e dos
países alcançaram a terra do nunca, e a necessidade de pagar os juros é
refletida no dinheiro que nós pagamos na forma de impostos, pela comida,
pela vestimenta, por abrigo e etc. O Governo britânico gasta muito mais
com juros por ano do que com educação e uma vez que você perceba como o
sistema funciona, já não é mais surpreendente que os Estados Unidos
estejam com uma dívida de trilhões e trilhões de dólares.
Olhe para o
que acontece somente em uma transação. Digamos que o governo dos EUA
queira pedir emprestado um bilhão de dólares para cobrir uma pequena
queda na arrecadação. Ele emite uma nota do Tesouro ou fatura, um IOU em
outras palavras, e a entrega ao Federal Reserve, um cartel de bancos
privados controlados pela Elite Global. Os banqueiros então “criam”
um bilhão de dólares a um custo desprezível para eles. A partir desse
momento, os bancos começam a cobrar juros do governo (do povo) sobre um
bilhão de dólares. E não é só isso, o pedaço de papel, o IOU, é
contado agora como um “ativo” dos bancos e aparece nas contas deles
como se eles na verdade possuíssem um bilhão de dólares em seus cofres.
Isto significa que eles podem emprestar outros dez bilhões de dólares
(no mínimo) de um “crédito” inexistente para outros clientes!
Todo mundo
envolvido em um processo de produção seja ele o fornecedor de materiais,
o produtor, a companhia de transporte, a loja, etc... Todos estão
acrescentando um extra aos seus preços para cobrir a necessidade de pagar
os juros do dinheiro não-existente que eles tomaram
"emprestado". Até que você compre um produto na loja, o seu
preço estará maciçamente inflacionado se comparado com o que ele
precisa ser, porque cada fase do processo está pagando juros sobre um
dinheiro que não existe. Nós estamos comprando três casas pelo direito
de viver em uma porque dois terços do dinheiro (às vezes mais) que nós
pagamos em uma hipoteca é somente para pagar os juros. Se você pegar um
empréstimo de £50.000 para comprar uma casa com o Banco Nacional
de Westminster da Inglaterra, você pagará de volta £152.000. Você
comprará três casas para viver em uma. No folheto em que se explicava
isso, eles tiveram a coragem de dizer: "Banco Nacional de Westminster
- nós estamos aqui para tornar a vida mais fácil”. Muitíssimo
obrigado, eu realmente não sei como agradecer.
Por toda
parte as pessoas estão fazendo coisas que não têm nenhum desejo de
fazer porque elas precisam pagar juros sobre um dinheiro que não existe.
A Dívida do Terceiro Mundo, que está crucificando bilhões de pessoas
dia após dia, deriva predominantemente de um dinheiro que não existe,
nunca existiu, e nunca existirá. E nós ainda aceitamos isso!
É um
truque, uma trapaça. Não é necessário. Ele está lá para nos
controlar. É por isso que o sistema foi criado em primeiro lugar.
Apesar da
óbvia insanidade deste roubo legalizado, nossas mentes ainda estão
condicionadas a acreditar que cobrar juros é essencial e que sem isso a
economia mundial desmoronaria. Não é bem assim. A ditadura bancária
global orquestrada pela Elite Global é que desmoronaria, e isso seria
fantástico. Mas as pessoas que estão escravizadas pelo pagamento de
juros sobre um dinheiro que não existe, defendem o sistema e dizem que
ele deve continuar! Hei! Guarda da prisão. Não ouse abrir essa porta.
Você me ouviu?
O sistema de
pagamento de juros não é uma proteção contra sofrimento econômico. Na
verdade, ele é quem cria pobreza e desigualdade e permite a acumulação
do poder global.
Diga-me uma
coisa: o que aconteceria se, em vez de pedir emprestado um dinheiro
inexistente à rede de bancos privados, nossos governos imprimissem o seu
próprio dinheiro livre de juros e o emprestasse às pessoas também livre
de juros, com talvez uma taxa bem pequena só para cobrir os custos da
administração? Nós não seríamos mais capazes de comprar tudo o que
precisamos? É claro que seríamos, e muito mais facilmente porque o custo
de tudo seria menor. O custo de uma hipoteca cairia em dois terços se
você não tivesse que pagar juros. Os sem-teto poderiam ser abrigados e
nós não teríamos a visão grotesca de pessoas dormindo nas ruas porque
não podem juntar bastantes pedaços de papel ou figuras não-existentes
de computador para pagar por um abrigo adequado.
O dinheiro
se tornaria o que foi planejado para ser: um meio de troca de
contribuições para a comunidade, o qual suaviza as limitações da
permuta. Somente com a introdução dos juros é que o dinheiro se torna
um veículo para o controle, o qual é usado com um efeito devastador nos
dias de hoje.
Ninguém
ganha com o pagamento de juros, exceto os bancos da Elite Global. Ninguém
perderia se o sistema fosse mudado, com exceção da rede bancária e
daqueles que usam o dinheiro para ganhar mais dinheiro sem qualquer
contribuição produtiva para o mundo. Os bancos, que têm saqueado e
abusado da humanidade por tanto tempo, viriam abaixo e o papel dos
sucessores deles seria construtivo, ao invés de destrutivo.
O
falecimento do sistema de cobrança de juros pelos bancos é realmente
tão terrível? Eu estou saltando de alegria só de pensar nisso. Não há
nenhuma razão para que nós não possamos ter dinheiro livre de juros.
Só está faltando vontade porque os políticos que poderiam por um fim
nisso são controlados e manipulados pelas mesmas pessoas que possuem o
sistema bancário global, o qual brande o seu poder nas vidas das pessoas
exigindo que elas paguem juros sobre um dinheiro que não existe. Olhe
para os “diferentes” partidos políticos em seu país. Quanto deles
estão propondo terminar com a cobrança de juros se forem eleitos? Nenhum?
Obrigado. E agora você sabe por que.
Dois
presidentes dos Estados Unidos propuseram imprimir dinheiro livre de juros
e começaram a fazer isso de uma maneira gradativa. Um era Abraham Lincoln
e o outro era John F Kennedy. O Que mais eles têm em comum? Ah! É claro,
ambos foram assassinados.
Uma
importante pergunta que deve ser feita constantemente é: “quem se
beneficia?” Sempre que
um político, economista, líder de igreja, jornalista, ou qualquer um
está nós dizendo o que pensar, vale a pena fazer a pergunta: quem se
beneficia se eu acreditar no que estão me pedindo para acreditar? A
resposta invariavelmente o conduz para a real razão de você está sendo
alimentado com essa linha de “pensamento".
Por exemplo: quem se beneficia
se as pessoas acreditam que “milícias de extrema direita” estavam por
trás do atentado à bomba em Oklahoma?
Resposta:
Aqueles que desejam desacreditar as declarações
das milícias sobre a Conspiração Global e aqueles que desejam
justificar a introdução de leis mais autoritárias dentro dos Estados
Unidos e, como o Presidente Clinton colocou 24 horas após o atentado: “um
abrandamento nas restrições ao envolvimento das forças armadas na
execução da lei doméstica”.
David Icke
Fonte:Uma Nova Era
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