"Morte" de Bin Laden e ataque de falsa bandeira
Existe uma grande chance de que usem a morte do Osama para justificar um suposto ataque da Al-Qaeda usando armas nucleares. Iremos definir o conceito de ataque de falsa bandeira e relembrar a operação Black-Jack, uma série de quadrinhos publicada no jornal londrino Telegraph, cuja história era exatamente esta: ataques nucleares combinados em diversos lugares do mundo, seguido por ataques a diversos países hostis aos EUA, e a total perda de direitos no mundo inteiro.
Esta possibilidade ficou ainda mais clara devido algumas reportagens alarmistas de uma semana atrás, onde mostrava documentos do wikileaks que levantavam a possibilidade da Al-Qaeda ter em sua posse bombas nucleares. Não quero alarmar ninguém, mas acho importante que as pessoas tenham consciência do que pode acontecer.
Há probabilidades do uso da morte do Osama Bin Laden para justificar uma suposta retaliação da Al-Qaeda, o que criaria o pano de fundo ideal para levar a cabo mais um ataque terrorista de falsa bandeira.
Ataque de Falsa Bandeira
Para quem não sabe, ataque de falsa bandeira é quando um governo ataca a si mesmo e faz parecer ter sido outro, de forma que possa levar adiante sua própria agenda, tais como iniciar uma guerra, ou implementar uma ditadura. Pode parece fantasia, mas no passado, outros ataques de falsa bandeira foram utilizados para promover invasões, iniciar guerras e ganhar o apoio popular, como Hitler fez com o Incêndio do Reichstag, que possibilitou passar um plano ditatorial de emergência, também o plano da Operação Northwoods, que consistia em lançar ataques terroristas contra o próprio EUA e depois por a culpa em Cuba, mas que acabou não sendo posto em prática. O incidente do golfo de Tonkin foi também utilizado como pretexto para iniciar a guerra do Vietnam, e mais tarde um documento secreto divulgado mostrou que os EUA que tinham atacado o Vietnam e que outros navios vietnamitas acusados de atacarem nem existiam. E claro, o ataque de 11 de setembro, o maior ataque de falsa bandeira que já aconteceu. Apenas quem não olhou os fatos ainda acredita na versão oficial deste ataque.
Al-Qaeda Nuclear
Nos dias 25 e 26 de abril, alguns jornais reportaram um novo cabo divulgado pelo Wikileaks, que passou meio desapercebido. Obrigado ao nosso membro do fórum Novus Ordo por ter divulgado.
Texto traduzido publicado no site do jornal britânico The Telegraph:
Uma das figuras mais proeminentes do grupo terrorista Al-Qaeda advertiu que esta havia obtido e escondido uma bomba nuclear na Europa, e que seria detonada caso Osama bin Laden fosse morto ou capturado.
Khalid Sheikh Mohammed, o cérebro da Al-Qaeda que está agora enfrentando julgamento nos Estados Unidos sobre os atentados de 11 de setembro, estava envolvido em uma série de planos, incluindo ataques a instalações nucleares dos EUA e um plano para lançar um "inferno nuclear" nos Estados Unidos.
Alguns detentos exibiam um conhecimento aparentemente abrangente das defesas dos países ocidentais contra ataques nucleares.
De acordo com os arquivos do WikiLeaks (cablegate), um detento da Líbia, Abu Al-Libi, "tem conhecimento que a al-Qaeda possivelmente possui uma bomba nuclear". Al-Libi, o chefe operacional da Al-Qaeda e um colaborador próximo de Osama bin Laden antes de sua detenção, alegadamente sabia da localização de uma bomba nuclear na Europa, e que esta seria detonada se bin Laden fosse morto ou capturado.
Sharif al-Masri, um egípcio capturado em 2004, alegadamente afirmou que Al-Libi disse que os terroristas que levariam a cabo os ataques nucleares "seriam europeus de ascendência árabe ou asiática". As notas mostram que os interrogadores dos EUA gastaram uma grande quantidade de tempo tentando estabelecer se a Al-Qaeda teve acesso a materiais nucleares.
Salman Yehah Kasa Hassan, um agente da Al-Qaueda do Iêmen, teria dito que "um parceiro um de seu irmão foi preso tentando vender urânio por 500 mil dólares". No entanto, após as autoridades iemenitas confiscarem o urânio, havia rumores deste ter desaparecido em uma transação com Osama bin Laden".
Mohommad Zahir, um "traficante de armas" do Afeganistão, foi detido em 2003, alegadamente transportando um memorando referindo-se a "duas ou três latas de urânio", "destinadas à produção de uma bomba atómica".
Outro detido "discutiu a questão do urânio enterrado em Kandahar".
Outros presos falaram sobre "um navio adquirido pela Al-Qaeda", que se destinaria a ser usado "para transporte de armas, explosivos e, possivelmente, o urânio comprado de países ao longo do Mar Vermelho e Mar Mediterrâneo".
Os EUA tinham particular interesse em uma rede de cientistas nucleares e militares chamados de "Ummah Tameer Nau", que foi criada "para ajudar na divulgação das modernas realizações ciêntíficas e tecnologia entre os muçulmanos".
A Al-Qaeda, aparentemente, também explorou regularmente o uso de produtos químicos em ataques, acreditando que seria mais fácil entrar com estes produtos noo EUA do que com material nuclear. O uso de agentes biológicos, incluindo o antraz, também foi considerado. Um dos detidos supostamente alegou que Ammar al-Baluchi, sobrinho de Khalid Sheikh Mohammed, discutiu "como contrabandear explosivos e produtos químicos para a Inglaterra".
De acordo com os cabos dos EUA, outro agente da Al-Qaeda chave discutiu sobre uma "bomba suja" com outros conspiradores, a qual "iria combinar explosivos convencionais com urânio ou outro material radiológico".
O material nuclear "será lançado ao longo de uma região limitada devido à explosão, expondo todos dentro da área ao material radioativo". O objetivo dos terroristas seria causar uma "doença latente para a maioria, assim como o pânico generalizado muito além da área afetada"
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